Fraco na fé - Lição da Escola Sabatina - Domingo

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Domingo, 24 de dezembro | Ano Bíblico: Ap 7–9


Em Romanos 14:1-3, Paulo tratou da questão relacionada ao consumo de carnes que poderiam ter sido sacrificadas aos ídolos. O Concílio de Jerusalém (At 15) decidiu que os gentios convertidos deveriam se abster de comer esses alimentos. No entanto, as pessoas sempre queriam saber se as carnes vendidas nos mercados públicos vinham de animais sacrificados aos ídolos (veja 1Co 10:25). Alguns cristãos não se importavam com isso de maneira nenhuma; outros, se houvesse a menor dúvida, optavam por comer legumes em vez de carne. A discussão não tinha nada a ver com a questão do vegetarianismo ou da vida saudável. Nem tampouco Paulo insinuou nessa passagem que a distinção entre carnes puras e imundas foi abolida. Esse não era o assunto em consideração. Se interpretarmos as palavras “de tudo se pode comer” (Rm 14:2, ARC) como se agora qualquer animal, limpo ou imundo, pudesse ser consumido, as aplicaremos erroneamente. A comparação com outras passagens do Novo Testamento vai contra essa aplicação.

Entretanto, “aceitar” o fraco na fé significava conceder a ele plena inclusão no corpo de Cristo e igualdade no status social. Não se devia discutir com a pessoa, mas dar a ela o direito à opinião.

1. Qual é o princípio de Romanos 14:1-3? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Aprovar quem deseja comer as carnes imundas.

B.( ) Respeitar a opinião de cada um quanto às carnes sacrificadas aos ídolos.

É igualmente importante perceber que, em Romanos 14:3, Paulo não falou negativamente do “fraco na fé” (Rm 14:1, NVI). Ele também não deu a essa pessoa conselhos sobre como se tornar forte. No que diz respeito a Deus, é aceito o cristão extremamente meticuloso (julgado assim, aparentemente, não por Deus, mas por seus companheiros cristãos). “Deus o acolheu” (Rm 14:3).

2. Em Romanos 14:4, como Paulo ampliou o que acabamos de ver?







Os princípios vistos na lição de hoje devem estar em nossa mente. Além disso, sabemos que não podemos julgar o coração das pessoas. No entanto, não existem momentos nos quais é preciso julgar suas ações e intervir nelas? Devemos nos esquivar e não fazer nem dizer nada em todas as situações? Isaías 56:10 descreve as sentinelas como “cães mudos, incapazes de latir” (NVI). Como podemos saber quando falar e quando ficar em silêncio? Como encontrar o equilíbrio?

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