Morre o Dia
Hinário Adventista do Sétimo Dia
Letra: Mary Artemisia Lathbury (1841-1913)
Título Original: Day is Dying in the West
Música: William Fish Sherwin (1826-1888)
Texto Bíblico: Quando se aproximaram da aldeia para onde iam, ele fez como quem ia para mais longe. Eles, porém, o constrangeram, dizendo: Fica conosco; porque é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles. (Lucas 24:28 e 29)
1. Morre o dia, põe-se o Sol;
Desce à Terra, na amplidão,
Suave calma, doce paz;
Vem, medita em oração,
Em oração
Coro:
Santo, santo, santo és, nosso Deus!
Toda a Terra e altos Céus
Dão-Te graças e louvor,
A Ti, Senhor.
2. Quando as sombras sobrevêm,
Cobre-nos com Tua mão .
Tu, que lá no Céu estás,
Vem ao nosso coração,
Ao coração.
3. Quando a noite a nós vier,
E chegar a escuridão,
Que em Tua graça, ó Deus,
Haja, enfim, ressurreição,
Ressurreição.
Veja a história deste hino
Este favorito hino vespertino originou-se em Chautauqua, Nova York, onde foi escrito a pedido do Dr. John H. Vincent, o fundador da Original Assembléia de Chautauqua. Mary Artemisia Lathbury e algumas vezes chamada “A Poetisa Laureada de Chautauque”, por causa de sua poesia religiosa e sua contribuição para os jornais Metodistas. Ela fundou a “Look-Up Legion” nas escolas Dominicais Metodistas, que tinham por lema:
“Olhe para cima, não para baixo;
Olhe para a frente, não para trás;
Olhe para fora e não para dentro,
E dê-me uma mão
Em Seu nome”.
Estas linhas foram escritas por Edward Everett Hale.
A melodia “Chautauqua” ou “Evening Praise” foi escrita por W. F. Sherwin para o hino da Srta. Lathbury em 1877. É um bom exemplo de um hino e melodia tão intimamente relacionados que ninguém pensaria em separá-los. William Fiske Sherwin, batista foi um líder de coros bem sucedido e organizou os coros de Chautauqua. Foi por algum tempo aluno do Lowell Mason, promotor da música nas escolas públicas e compositor de muitas melodias e hinos.
H. Augustine Smith diz deste hino: “Ele expressa a maravilhosa beleza da noitinha – o temor, admiração e a reverência que instintivamente pertencem a tais horas… O hino todo sugere a quietude do pôr do sol ao lado do lago, com a brisa da tarde soprando nas folhas das árvores”. Lyric Religion, pág. 75.
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