Estudo adicional - Lição da Escola Sabatina - Sexta

Estudo adicional - Lição da Escola Sabatina - Sexta
Estudo adicional - Lição da Escola Sabatina - Sexta

Sexta-feira, 01 de dezembro | Ano Bíblico: Gl 4–6

“O plano da salvação não oferece aos crentes uma vida imediata livre de sofrimento e provações. Pelo contrário, convida-os a seguir a Cristo no mesmo caminho de abnegação e opróbrio […]. Mas é por essas provas e perseguições que o caráter de Cristo é reproduzido e revelado em Seu povo […]. Ao compartilhar dos sofrimentos de Cristo, somos educados, disciplinados e preparados para compartilhar as glórias futuras” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 625).

“A corrente que desce do trono de Deus é extensa o suficiente para alcançar as maiores profundezas. Cristo é capaz de levantar os mais empedernidos pecadores de sua degradação e colocá-los onde possam ser reconhecidos como filhos de Deus, herdeiros com Cristo da herança imortal” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 229).

“Alguém honrado por todo o Céu veio a este mundo para, revestido da natureza humana, postar-Se à frente da humanidade, testificando aos anjos caídos e aos habitantes dos mundos não caídos que, pelo auxílio divino provido, todos podem andar na vereda da obediência aos mandamentos de Deus […]. Nosso resgate foi pago pelo nosso Salvador. Ninguém precisa ser escravizado por Satanás. Cristo está presente, como nosso Ajudador todo-poderoso” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v 1, p. 309).

Perguntas para discussão

1. Leia novamente as citações de Ellen G. White acima. Qual esperança encontramos nelas? Como tornar reais em nossa vida essas promessas de vitória? Por que, com tantas coisas oferecidas a nós em Cristo, continuamos muito aquém do que realmente poderíamos ser?

2. Como você pode se inclinar para as coisas do Espírito diariamente (Rm 8:5)? O que isso significa? O que o Espírito deseja? Quais coisas tornam isso difícil de alcançar em sua vida?

3. Estamos de um lado ou do outro no grande conflito. Não há meio-termo. Quais são as implicações desse fato difícil? A percepção dessa importante verdade pode afetar nossa maneira de viver e as escolhas que fazemos, mesmo nas “pequenas” coisas?

Respostas e atividades da semana: 

1. V; F. 
2. A. 
3. Impossível – carne – filho – pecaminosa – condenou – preceito – andamos. 
4. Peça aos alunos que formem duplas e sintetizem a ideia principal de Romanos 8:5, 6. 
5. B. 
6. Peça aos alunos que fechem os olhos e tentem imaginar a herança que nos aguarda no Céu. Pergunte qual será a melhor coisa no Céu para eles? 
7. Escolha um aluno para responder à questão. Peça a ele que compartilhe com a classe sua resposta. 
8. O testemunho interior do Espírito Santo. Discuta com a classe maneiras de estreitar nosso relacionamento com o Espírito Santo.

Espírito de adoção - Lição da Escola Sabatina - Quinta

Espírito de adoção - Lição da Escola Sabatina - Quinta
Espírito de adoção - Lição da Escola Sabatina - Quinta


Quinta-feira, 30 de novembro | Ano Bíblico: Gl 1–3

7. Em Romanos 8:15, como Paulo descreveu o novo relacionamento com Deus? Qual esperança encontramos nessa promessa? Como a tornamos real em nossa vida?

O novo relacionamento é descrito como a libertação do medo. Um escravo vive cativo, temendo seu senhor constantemente. Não ganha nada por seus longos anos de serviço.

Não é assim com aquele que aceita Jesus Cristo. Primeiramente, ele presta um serviço voluntário. Em segundo lugar, ele serve sem medo, pois “o perfeito amor lança fora o medo” (1Jo 4:18). Terceiro, adotado como filho, ele se torna herdeiro de uma herança de valor infinito.

“O espírito de escravidão é gerado quando se procura viver de acordo com a religião legal, pelo esforço para cumprir as reivindicações da lei em nossa própria força. Há esperança para nós somente ao nos colocarmos sob a aliança abraâmica, que é a aliança da graça pela fé em Cristo Jesus” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1198).

8. De acordo com Romanos 8:16, o que nos dá a certeza de que Deus realmente nos aceitou como filhos?

O testemunho interior do Espírito confirma nossa aceitação. Embora não seja seguro prosseguir apenas pelo sentimento, aqueles que seguem a luz da Palavra de acordo com sua melhor compreensão ouvirão uma voz interior certificadora lhes assegurando que foram aceitos como filhos de Deus.

Na verdade, em Romanos 8:17, Paulo nos diz que somos herdeiros; isto é, somos parte da família de Deus e, como herdeiros e filhos, recebemos uma herança maravilhosa do nosso Pai. Não a obtemos; ela nos é dada em virtude da nossa nova condição em Deus, um status concedido a nós por meio de Sua graça, que nos foi disponibilizada por causa da morte de Jesus em nosso favor.


Você está perto do Senhor? Você realmente O conhece ou apenas sabe sobre Ele? Quais mudanças deve fazer em sua vida para ter uma caminhada mais próxima com seu Criador e Redentor? O que o impede? Por quê?

Cristo em você - Lição da Escola Sabatina - Quarta

Cristo em você - Lição da Escola Sabatina - Quarta
Cristo em você - Lição da Escola Sabatina - Quarta

Quarta-feira, 29 de novembro | Ano Bíblico: 2Co 11–13

Paulo continuou seu tema contrastando as duas possibilidades que as pessoas têm em sua maneira de viver. Ou elas vivem de acordo com o Espírito, isto é, o Espírito Santo de Deus prometido a nós, ou de acordo com sua natureza pecaminosa e carnal. Uma leva à vida eterna, a outra, à morte eterna. Não há meio-­termo. Ou, como o próprio Jesus disse: “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta espalha” (Mt 12:30). É difícil ser mais claro do que isso.

6. Leia Romanos 8:9-14. O que é prometido aos que se entregam inteiramente a Cristo?

A vida “na carne” é contrastada com a vida “no Espírito”. O que vive “no Espírito” é dominado pelo Espírito de Deus, o Espírito Santo. Nesse capítulo, Ele é chamado de Espírito de Cristo, talvez no sentido de que Ele é um representante de Cristo, e por meio dEle Cristo habita no cristão (Rm 8:9, 10).

Nesses versículos, Paulo retornou a uma figura que usou em Romanos 6:1-11. Figurativamente, no batismo, “o corpo do pecado”, isto é, o corpo que serviu ao pecado, é destruído. O nosso velho homem é crucificado com Jesus (Rm 6:6). Contudo, não há apenas um sepultamento, mas também uma ressurreição. A pessoa batizada se levanta para andar em novidade de vida. Isso significa matar o velho eu, uma escolha que temos que fazer por nós mesmos diariamente, momento a momento. Deus não destrói a liberdade humana. Mesmo depois que o velho homem do pecado é destruído, ainda é possível pecar. Para os colossenses, Paulo escreveu: “Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Cl 3:5).

Portanto, após a conversão, ainda haverá uma luta contra o pecado. A diferença é que a pessoa em quem o Espírito habita agora tem o poder divino para vencer. Além disso, visto que ela foi libertada da escravidão do pecado de modo miraculoso, torna-se constrangida a jamais voltar a servi-lo.



O Espírito de Deus, que ressuscitou Jesus, habita em nós, se O permitimos. Temos um grande poder à nossa disposição! O que nos impede de usá-lo como deveríamos?

Além de orar, como você e sua classe da Escola Sabatina podem ajudar as pessoas batizadas a continuar firmes no caminho da fé e da esperança?

A carne ou o Espírito - Lição da Escola Sabatina - Terça

 A carne ou o Espírito - Lição da Escola Sabatina - Terça
 A carne ou o Espírito - Lição da Escola Sabatina - Terça

Terça-feira, 28 de novembro | Ano Bíblico: 2Co 8–10

4. “Os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz” (Rm 8:5, 6). Reflita sobre esse texto. Qual é sua mensagem básica? O que ele lhe revela sobre sua maneira de viver?

Nessa passagem, o termo “inclinam” é usado no sentido de “conforme, de acordo com” (kata, em grego). “Cogitam” significa, nesse verso, “pensar em alguma coisa”. Um grupo de pessoas pensa em realizar os desejos naturais; o outro fixa a mente nas coisas do Espírito, a fim de seguir Suas ordens. Visto que a mente determina as ações, os dois grupos vivem e agem de maneira diferente.

5. De acordo com Romanos 8:7, 8, o que a mente carnal é incapaz de fazer? 
Assinale a alternativa correta:

A.( ) Levar-nos à perdição.

B.( ) Agradar a Deus.

Concentrar-se na satisfação dos desejos da carne é, na realidade, estar em estado de inimizade contra Deus. Aquele cujo pensamento é esse, não se preocupa em fazer a vontade do Senhor. Ele pode até estar em rebelião contra Deus, desprezando abertamente Sua lei.

Paulo desejava enfatizar especialmente que, se você está separado de Cristo, é impossível guardar a lei de Deus. Paulo retornou a esse tema repetidas vezes: não importa quanto tentemos, à parte de Cristo, não podemos obedecer à lei.

O propósito especial de Paulo era convencer os judeus de que eles precisavam de algo mais do que sua “Torá” (lei). Por sua conduta, eles mostraram que, embora tivessem a revelação divina, eram culpados dos mesmos pecados dos gentios (Rm 2). A grande lição era que eles precisavam do Messias. Sem Ele, seriam escravos do pecado, incapazes de escapar de seu domínio.

Essa foi a resposta de Paulo aos judeus que não conseguiam entender por que o que Deus lhes havia concedido no Antigo Testamento já não era mais suficiente para a salvação. Paulo admitiu que tudo o que eles estavam fazendo era bom, mas que eles também precisavam aceitar o Messias que tinha vindo.


Pense em suas últimas 24 horas. Suas ações foram guiadas pelo Espírito ou pelas paixões da carne? O que sua resposta lhe revela? Quais mudanças você deve fazer? Como fazê-las?

O que a lei não pode fazer - Lição da Escola Sabatina - Segunda

O que a lei não pode fazer - Lição da Escola Sabatina - Segunda
O que a lei não pode fazer - Lição da Escola Sabatina - Segunda

Segunda-feira, 27 de novembro | Ano Bíblico: 2Co 5–7

Por melhor que seja, a “lei” não pode fazer por nós aquilo de que mais necessitamos: providenciar o meio de salvação para nos livrar da condenação e da morte que o pecado trouxe (isso se aplica à lei cerimonial, moral ou até mesmo ambas). Para ser libertados, precisamos de Jesus.

3. Leia Romanos 8:3, 4 e complete as lacunas. O que Cristo fez que a lei, por sua própria natureza, não pode fazer?

“Porquanto o que fora _________ à lei, no que estava enferma pela _________, isso fez Deus enviando o Seu próprio _________ em semelhança de carne _____________ e no tocante ao pecado; e, com efeito, ____________ Deus, na carne, o pecado, a fim de que o ____________ da lei se cumprisse em nós, que não _________ segundo a carne, mas segundo o Espírito”.

Deus providenciou um remédio, “enviando o Seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa”, e “condenou, na carne, o pecado”. A encarnação de Cristo
foi um passo importante no plano da salvação. É apropriado exaltar a cruz, mas, na realização do plano de salvação, a vida de Cristo “em semelhança de carne pecaminosa” também foi extremamente importante.

Como resultado do que Deus fez ao enviar Cristo, podemos cumprir os justos requisitos da lei; isto é, fazer as coisas justas que a lei exige. “Debaixo da lei” (Rm 6:14) isso era impossível; “em Cristo”, agora é possível.

No entanto, devemos lembrar de que fazer o que a lei exige não significa guardá-la suficientemente bem para ganhar a salvação. Isso não é uma opção, e nunca foi. Significa simplesmente viver segundo a capacidade que Deus nos dá; ter uma vida de obediência, em que crucificamos “a carne, com as suas paixões e concupiscências” (Gl 5:24), uma vida na qual refletimos o caráter de Cristo.

“Andar”, em Romanos 8:4, é uma expressão idiomática que significa “conduzir-­se”. A palavra carne denota, nesse verso, a pessoa não regenerada, seja antes ou depois da convicção. Andar segundo a carne é ser controlado por desejos egoístas.

Por outro lado, andar segundo o Espírito é cumprir o justo requisito da lei. Apenas mediante o auxílio do Espírito Santo podemos cumprir essa exigência. Somente por meio de Cristo Jesus há liberdade para fazer o que a lei exige. À parte de Cristo, não existe essa liberdade. Aquele que é escravo do pecado acha impossível realizar o bem que ele escolhe fazer (veja Rm 7:15, 18).


Você tem guardado a lei? Deixando de lado a ideia de ganhar a salvação pela lei, a “justiça da lei” é cumprida em sua vida? Se não, por quê? Quais desculpas esfarrapadas você tem dado para justificar seu comportamento?

Em Jesus Cristo - Lição da Escola Sabatina - Domingo

Em Jesus Cristo - Lição da Escola Sabatina - Domingo
Em Jesus Cristo - Lição da Escola Sabatina - Domingo

Domingo, 26 de novembro | Ano Bíblico: 2Co 1–4

1. Em Romanos 8:1, o  que significa “nenhuma condenação”? Por que isso é uma boa notícia? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) Cristo nos livra da penalidade do pecado.

B.( ) Não somos condenados por causa das nossas boas obras.

“Em Cristo Jesus” é uma expressão comum nos escritos paulinos. Estar “em” Cristo Jesus significa aceitá-lo como Salvador. Confiamos nEle completamente e decidimos fazer do estilo de vida dEle o nosso estilo de vida. O resultado é uma íntima união pessoal com Jesus.

A expressão “em Cristo Jesus” é contrastada com as palavras “na carne”. Ela também é contrastada com a experiência detalhada no capítulo 7, em que Paulo descreveu a pessoa condenada (antes de sua entrega a Cristo) como alguém carnal, significando que ela é uma escrava do pecado. Essa pessoa está sob a condenação da morte (Rm 7:11, 13, 24). Ela serve à “lei do pecado” (Rm 7:23, 25). Está em um terrível estado de miséria (Rm 7:24).

Mas essa pessoa se rende a Jesus e uma mudança imediata ocorre em seu status diante de Deus. Anteriormente condenada como transgressora da lei, ela agora se encontra perfeita diante do Senhor como se nunca tivesse pecado, pois a justiça de Jesus Cristo a cobre completamente. Não há mais condenação, não porque a pessoa seja irrepreensível, sem pecado ou digna de vida eterna (ela não é), mas porque o registro da vida perfeita de Jesus toma o lugar do registro da pessoa; portanto, não há condenação.

Mas a boa notícia não termina aí.

2. De acordo com Romanos 8:2, o que liberta alguém da escravidão do pecado? Assinale a alternativa correta

A.( ) A lei do Espírito da Vida, em Cristo Jesus.

B.( ) O cumprimento da lei cerimonial.

Nesse verso, a “lei do Espírito da vida” significa o plano de Cristo para salvar a humanidade, em contraste com a “lei do pecado e da morte”, que foi descrita no capítulo 7 como a lei pela qual o pecado governou, sendo o fim desta a morte. Em vez disso, a lei de Cristo traz vida e liberdade.




“Toda pessoa que se recusa a entregar-se a Deus, acha-se sob o domínio de outro poder. Não pertence a si mesma. Pode falar de liberdade, mas está na mais vil servidão […]. Enquanto se lisonjeia de seguir os ditames de seu próprio discernimento, obedece à vontade do príncipe das trevas. Cristo veio quebrar as algemas que prendem a pessoa na escravidão do pecado” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 466). Você é um escravo ou está livre em Cristo?

Nenhuma condenação - Lição da Escola Sabatina - Sábado

Nenhuma condenação - Lição da Escola Sabatina - Sábado
Nenhuma condenação - Lição da Escola Sabatina - Sábado

Lição 9 | 25 de novembro a 02 de dezembro

Sábado à tarde | Ano Bíblico: 1Co 14–16

VERSO PARA MEMORIZAR: “Agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:1).

LEITURAS DA SEMANA: Rm 8:1-17

Romanos 8 é a resposta de Paulo a Romanos 7. No capítulo 7, Paulo falou de frustração, fracasso e condenação. No capítulo 8 a condenação desaparece. Ela é substituída pela liberdade e vitória por meio de Jesus Cristo.

Em Romanos 7, Paulo afirmou que, se nos recusarmos a aceitar Jesus Cristo, teremos uma experiência miserável. Seremos escravos do pecado, incapazes de realizar o que escolhemos fazer. Em Romanos 8, ele disse que Cristo Jesus nos oferece libertação do pecado e a liberdade de fazer o bem que desejamos; porém, nossa carne não permite.

Paulo continuou explicando que essa liberdade foi comprada a um custo infinito. Cristo, o Filho de Deus, tornou-Se humano. Somente assim Ele pôde Se identificar conosco, ser nosso exemplo perfeito e Se tornar o Substituto que morreu em nosso lugar. Ele veio “em semelhança de carne pecaminosa” (Rm 8:3). Como resultado, as justas exigências da lei podem ser cumpridas em nós (Rm 8:4). Em outras palavras, Cristo tornou possível aos que creem a vitória sobre o pecado, bem como o cumprimento dos requisitos positivos da lei, não como meio de salvação, mas como resultado dela. A obediência à lei não foi nem jamais pode ser meio de salvação. Essa foi a mensagem de Paulo e de Lutero, e ela deve ser a nossa também.


Hoje é dia de decisões e de batismo em todo o Brasil. Celebre essa festa espiritual em sua igreja.

Estudo adicional - Lição da Escola Sabatina - Sexta

Estudo adicional - Lição da Escola Sabatina - Sexta
Estudo adicional - Lição da Escola Sabatina - Sexta

Sexta-feira, 24 de novembro | Ano Bíblico: 1Co 11–13

“Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. O homem não pode esperar colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em pecado” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 213).

“Paulo desejava que seus irmãos vissem que a grande glória de um Salvador que perdoa o pecado era o que dava significado a todo o sistema judaico. Desejava que vissem também que, quando Cristo veio ao mundo e morreu como sacrifício pelo homem, o tipo encontrou o antítipo.

“Depois que Cristo morreu na cruz como oferta pelo pecado, a lei cerimonial não podia mais ter vigência. Todavia, achava-se ligada à lei moral e era gloriosa. O todo trazia o sinete da divindade, e exprimia a santidade, justiça e retidão de Deus. E se era glorioso o ministério da dispensação que devia terminar, quanto mais não deveria ser gloriosa a realidade, quando Cristo fosse revelado, concedendo a todos os que criam Seu Espírito vitalizante e santificador?” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1220).

Pergunta para discussão

1. “Romanos 7:25 […] é a passagem mais clara de todas, e dela aprendemos que um mesmo homem (crente) serve, ao mesmo tempo, à lei de Deus e à lei do pecado. Ele é, ‘ao mesmo tempo, justificado e ainda continua sendo pecador’ (em latim, simul iustus et peccat); pois não diz: ‘Minha mente é escrava da lei de Deus’; nem diz: ‘Minha carne é escrava da lei do pecado’; mas sim: “Eu, de mim mesmo’. Ou seja, o homem completo, uma única e a mesma pessoa, está nessa escravidão dupla. […] Ele agradece a Deus por ser escravo da Sua lei e pede misericórdia por servir à lei do pecado. Mas ninguém pode dizer que uma pessoa carnal (não convertida) é escrava da lei de Deus. O apóstolo quis dizer: Veja, é exatamente como eu disse antes: os santos (crentes) são, ao mesmo tempo, pecadores e justos. […]. Eles são como doentes tratados por um médico. Esperam melhorar e estão começando a se recuperar. Estão prestes a reaver a saúde. Esses pacientes sofreriam o maior prejuízo se afirmassem arrogantemente que estão bem, pois sofreriam uma recaída pior (do que sua doença inicial)” (Martinho Lutero, Commentary on Romans [Comentário Sobre Romanos], p. 114, 115). Você concorda com o que Lutero escreveu? Comente com a classe.

Respostas e atividades da semana: 

1. F; F. 
2. Divida a classe em duplas. Peça aos alunos que estudem o texto e, juntos, formulem a melhor resposta. No final da atividade, pergunte se alguma dupla gostaria de compartilhar sua resposta. 
3. A. 
4. A. 
5. F; V. 
6. Escolha um aluno para responder a essa questão. Peça que compartilhe sua resposta com a classe. 
7. Incentive os alunos a tomar nota de suas lutas. Solicite que eles levem as lutas descritas nas anotações a Deus em oração. 
8. Enumere os argumentos de Paulo em uma folha de papel. Pergunte aos alunos quais desses argumentos eles consideram difíceis de entender. Como eles podem simplificá-los? 
9. Resposta pessoal. 
10. B.

Salvo da morte - Lição da Escola Sabatina - Quinta

Salvo da morte - Lição da Escola Sabatina - Quinta
Salvo da morte - Lição da Escola Sabatina - Quinta
Sábado à Tarde | Domingo | Segunda | Terça | Quarta | Quinta | Sexta 

Quinta-feira, 23 de novembro | Ano Bíblico: 1Co 8–10

9. Leia Romanos 7:21-23. Você tem experimentado essa mesma luta em sua vida?

Nessa passagem, Paulo equiparou a lei em seus membros (seu corpo) à lei do pecado. Ele disse que serviu, “segundo a carne”, à “lei do pecado” (Rm 7:25). Porém, servir ao pecado e obedecer à sua lei significa morte (veja Rm 7:10, 11, 13). Portanto, enquanto seu corpo funcionava em obediência ao pecado, ele podia ser descrito adequadamente como “o corpo desta morte”.

A lei da mente é a lei de Deus, a revelação da Sua vontade. Sob a convicção do Espírito Santo, Paulo consentiu com essa lei. Sua mente decidiu guardá-la, mas quando ele tentou fazer isso, não conseguiu porque seu corpo desejava pecar. Quem já não sentiu essa mesma luta? Em sua mente, você sabe o que deseja fazer, mas seu corpo clama por algo diferente.

10. De acordo com Romanos 7:24, 25, como podemos ser resgatados dessa situação difícil em que nos encontramos? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Mediante nossas boas obras.

B.( ) Por meio de Jesus Cristo.

Alguns têm se perguntado por que, depois de alcançar o glorioso clímax na expressão “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor”, Paulo se referiu mais uma vez às lutas espirituais das quais, aparentemente, ele tinha sido libertado. Alguns entendem a expressão de ação de graças como uma exclamação entre parêntesis. Eles acreditam que essa exclamação segue naturalmente o clamor: “Quem me livrará”? Sustentam que, antes de prosseguir com uma discussão prolongada sobre a gloriosa libertação (Rm 8), Paulo resumiu o que ele havia dito nos versículos anteriores e reconheceu, mais uma vez, o conflito contra as forças do pecado.

Outros têm sugerido que, com a expressão “eu, de mim mesmo” Paulo quis dizer “entregue a mim mesmo, deixando Cristo fora da questão”. Seja qual for o entendimento de Romanos 7:24, 25, um ponto deve permanecer claro: sozinhos, sem Cristo, somos impotentes contra o pecado. Com Cristo, temos nova vida nEle, e embora o eu sempre apareça, as promessas de vitória são nossas se escolhermos reivindicá-las. Assim como ninguém pode respirar, tossir ou espirrar por você, ninguém pode escolher se render a Cristo por você. Só você pode fazer essa escolha. Não há outra maneira de obter as vitórias prometidas a nós em Jesus.





Além de orar, o que mais você pode fazer pelos amigos que estão assistindo ao evangelismo em sua igreja?

O homem de Romanos 7 - Lição da Escola Sabatina - Quarta

O homem de Romanos 7 - Lição da Escola Sabatina - Quarta
O homem de Romanos 7 - Lição da Escola Sabatina - Quarta
Sábado à Tarde | Domingo | Segunda | Terça | Quarta | Quinta | Sexta 

Quarta-feira, 22 de novembro | Ano Bíblico: 1Co 5–7

7. “Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim” (Rm 7:16, 17). Qual luta é apresentada nesse texto?

Usando a lei como um espelho, o Espírito Santo convence a pessoa de que ela está desagradando a Deus por não cumprir os requisitos da lei. Mediante os esforços para satisfazer essas exigências, o pecador mostra que aceita o fato de que a lei é boa.

8. Quais argumentos Paulo repetiu a fim de enfatizá-los? Rm 7:18-20

Para impressionar alguém quanto à sua necessidade de Cristo, o Espírito Santo muitas vezes o conduz através de um tipo de experiência da “antiga aliança”. Ellen G. White descreveu a experiência de Israel: “O povo não compreendia a pecaminosidade de seus corações, e que sem Cristo lhes era impossível guardar a lei de Deus; e prontamente entraram em aliança com Deus. Entendendo que eram capazes de estabelecer sua própria justiça, declararam: ‘Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos’ (Êx 24:7) […]. Apenas algumas semanas se passaram antes que violassem sua aliança com Deus e se curvassem para adorar uma imagem esculpida. Não poderiam esperar o favor de Deus mediante uma aliança que tinham quebrado; e agora, vendo sua índole pecaminosa e a necessidade de perdão, foram levados a sentir que necessitavam do Salvador revelado na aliança abraâmica” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 371, 372).

Infelizmente, por não renovarem sua devoção a Cristo diariamente, muitos cristãos estão, de fato, servindo ao pecado, por mais que detestem admiti-lo. Eles racionalizam e argumentam que, na realidade, estão passando pela experiência normal da santificação e que simplesmente ainda têm um longo caminho a percorrer. Assim, em vez de levarem a Cristo pecados conhecidos e pedir a vitória sobre eles, essas pessoas se escondem atrás de Romanos 7, que lhes diz, pensam elas, que é impossível fazer o que é certo. Na verdade, esse capítulo revela que é impossível fazer o certo quando uma pessoa é escrava do pecado, mas a vitória é possível em Jesus Cristo.




Você tem vencido o pecado e o próprio eu, conforme a promessa de Cristo? Se não, por quê? Quais escolhas erradas você tem feito?

Faça do batismo uma festa espiritual de gratidão e louvor a Deus. Acolha as pessoas com amor e carinho.

A lei é santa - Lição da Escola Sabatina - Terça

A lei é santa - Lição da Escola Sabatina - Terça
A lei é santa - Lição da Escola Sabatina - Terça
Sábado à Tarde | Domingo | Segunda | Terça | Quarta | Quinta | Sexta 

Terça-feira, 21 de novembro | Ano Bíblico: 1Co 1–4

4. Leia Romanos 7:12. Como entendemos esse verso no contexto do que Paulo estava discutindo? Assinale a alternativa correta:

A.( ) A lei é santa, justa e boa, pois revela o caráter de Deus e nossa necessidade de Jesus.

B.( ) A lei é transitória. No Céu não haverá lei.

Visto que os judeus reverenciavam a lei, Paulo a exaltou de todas as maneiras possíveis. A lei é boa pelo que ela faz, mas não pode realizar aquilo que nunca foi seu propósito: salvar-nos do pecado. Para isso precisamos de Jesus, pois a lei (seja todo o sistema judaico ou a lei moral em particular) não pode trazer salvação. Somente Cristo e Sua justiça, que recebemos pela fé, podem salvar.

5. Leia Romanos 7:13. O que Paulo culpou por sua condição de “morte” e o que ele isentou? Essa distinção é importante? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) A lei foi culpada e o pecado foi isento.

B.( ) O pecado foi culpado e a lei foi isenta.

Em Romanos 7:13, Paulo apresentou a “lei” no melhor sentido possível. Ele culpou o pecado, não a lei, por sua condição pecaminosa; isto é, o pecado desperta “toda sorte de concupiscência [desejo, cobiça]” (Rm 7:8). A lei é boa, pois é o padrão divino de conduta. Porém, Paulo estava condenado diante dela.

6. De acordo com Romanos 7:14, 15, por que o pecado teve tanto êxito em mostrar que Paulo era um terrível pecador?

Carnal significa “relacionado à carne”. Portanto, Paulo precisava de Jesus Cristo. Somente Ele poderia livrá-lo da condenação (Rm 8:1) e da escravidão do pecado.

Paulo se descreveu como “vendido à escravidão do pecado”. Não conseguia fazer o que gostaria de fazer.

Por meio dessa ilustração, Paulo estava tentando mostrar aos judeus a necessidade que tinham do Messias. Ele já havia indicado que a vitória só era possível debaixo da graça (Rm 6:14). Esse pensamento é ressaltado em Romanos 7. Viver sob a “lei” significa ser escravo do pecado, um mestre impiedoso.




Você já brincou com o pecado, pensando que poderia controlá-lo, mas foi escravizado por esse senhor mau? Bem-vindo à realidade! Por que você deve se entregar a Jesus e morrer para si mesmo?

Pecado e Lei - Lição da Escola Sabatina - Segunda

Pecado e Lei - Lição da Escola Sabatina - Segunda
Pecado e Lei - Lição da Escola Sabatina - Segunda
Sábado à Tarde | Domingo | Segunda | Terça | Quarta | Quinta | Sexta 

Segunda-feira, 20 de novembro | Ano Bíblico: Rm 14–16

Se Paulo estava falando sobre todo o sistema legal do Sinai, o que dizer de Romanos 7:7, no qual ele mencionou especificamente um dos Dez Mandamentos? Isso não refuta a posição tomada ontem, de que Paulo não estava falando sobre a abolição dos Dez Mandamentos?

A resposta é não. Devemos ter em mente, novamente, que a palavra lei para Paulo significava todo o sistema introduzido no Sinai, que incluía a lei moral, mas não se limitava a ela. Portanto, a fim de defender seu argumento, Paulo poderia citá-la, assim como qualquer outra seção de todo sistema judaico. No entanto, quando o sistema expirou com a morte de Cristo, isso não incluiu a lei moral, que já existia mesmo antes do Sinai e continua existindo depois do Calvário.

3. Leia Romanos 7:8-11. O que Paulo disse sobre a relação entre a lei e o pecado? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Sem lei, não há pecado, pois a lei mostra o pecado.

B.( ) O pecado e a lei não possuem nenhuma relação.

Deus Se revelou aos judeus, mostrando-lhes detalhadamente o que era certo e errado em questões morais, civis, cerimoniais e de saúde. Ele também explicou as penalidades para a violação das várias leis. A transgressão da vontade revelada de Deus é definida como pecado.

Portanto, conforme explicou Paulo, ele não saberia que cobiçar é pecado se a “lei” não o tivesse informado desse fato. O pecado é a violação da vontade revelada de Deus e quando Sua vontade é desconhecida, não há nenhuma consciência do pecado. Mas quando essa vontade revelada é anunciada a uma pessoa, ela passa a reconhecer que é pecadora e está sob condenação e morte. Nesse sentido, a pessoa morre.

Nessa linha de argumentação e ao longo dessa seção, Paulo estava tentando construir uma ponte para levar os judeus, que reverenciavam a “lei”, a ver Cristo como seu cumprimento. Ele estava mostrando que a lei era necessária, mas que sua função era limitada. O propósito da lei era revelar a necessidade de salvação; ela nunca foi planejada para ser o meio de obter essa salvação.

“O apóstolo Paulo […] apresenta uma importante verdade a respeito da obra a ser efetuada na conversão. Ele diz: ‘Outrora, sem a lei, eu vivia’ (ele não sentia nenhuma condenação); ‘mas, sobrevindo o preceito’ (quando a lei de Deus exortou a sua consciência), ‘reviveu o pecado, e eu morri’. Então ele se viu como pecador, condenado pela lei divina. Observem que foi Paulo, e não a lei, quem morreu” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1197, 1198).
Em que sentido você “morreu” perante a lei? O que Jesus fez por você, ao dar-lhe nova vida nEle?

Morto para a lei - Lição da Escola Sabatina - Domingo

Morto para a lei - Lição da Escola Sabatina
Morto para a lei - Lição da Escola Sabatina
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Domingo, 19 de novembro | Ano Bíblico: Rm 11–13

1. Leia Romanos 7:1-6. Qual ilustração Paulo usou para mostrar aos seus leitores a relação deles com a lei? O que ele defendeu com essa ilustração? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) A lei conjugal. A lei moral não tem mais validade hoje.

B.( ) A lei cerimonial. Ainda estamos sujeitos à lei cerimonial.

A ilustração de Paulo em Romanos 7:1-6 é um pouco complexa, mas uma análise cuidadosa da passagem nos ajudará a seguir seu raciocínio.

No contexto geral da carta, Paulo estava tratando do sistema de culto estabelecido no Sinai; foi isso que ele quis dizer muitas vezes com a palavra lei. Os judeus tiveram dificuldade em compreender que esse sistema, dado a eles por Deus, devia terminar com a vinda do Messias. Paulo estava lidando com cristãos judeus que ainda não estavam prontos para abandonar o que tinha sido uma parte tão importante de sua vida.

Em essência, a ilustração de Paulo é a seguinte: uma mulher é casada com um homem. A lei a liga ao marido enquanto ele viver. Durante sua vida, ela não pode ter relações com outros homens. Mas quando ele morre, ela fica livre da lei que a ligou ao marido (Rm 7:3).

2. De acordo com Romanos 7:4, 5, como Paulo aplicou a ilustração da lei do casamento ao sistema do judaísmo?

Assim como a morte do marido livra a mulher da lei de seu marido, também a morte da velha vida na carne, por meio de Jesus Cristo, libertou os judeus da lei que eles deviam guardar até que o Messias cumprisse seus tipos.

Os judeus então estavam livres para “se casar novamente”. Eles foram convidados a se “casar” com o Messias ressuscitado e, assim, dar frutos para Deus. Essa ilustração foi mais um instrumento usado por Paulo para convencer os judeus de que eles agora estavam livres para abandonar o antigo sistema.

Novamente, considerando todas as outras coisas que Paulo e a Bíblia declaram sobre a obediência aos Dez Mandamentos, não faz sentido afirmar aqui que Paulo estava dizendo a esses cristãos judeus que os Dez Mandamentos não eram mais obrigatórios. Aqueles que usam esses versos para tentar defender esse argumento – de que a lei moral foi abolida – não desejam na verdade defender isso; o que eles realmente querem dizer é que só o sábado foi extinto, não o restante da lei. Interpretar que Romanos 7:4, 5 ensina que o quarto mandamento foi abolido, rejeitado ou substituído pelo domingo é dar-lhe um significado jamais concebido pelo apóstolo.