Morte por meio do pecado - Lição da Escola Sabatina - Terça-Feira |
Terça-feira, 07 de novembro | Ano Bíblico: At 4–6
A morte é o inimigo absoluto. Quando Deus criou a família humana, Seu plano era que os membros dela vivessem para sempre. Com poucas exceções, o ser humano não quer morrer; e aqueles que querem, tem esse desejo somente após passar por grandes angústias e sofrimentos. A morte vai contra nossa natureza mais fundamental, pois, desde o início, fomos criados para viver para sempre. A morte devia ser desconhecida para nós.
5. Leia Romanos 5:12. O que Paulo descreveu nesse texto? O que isso explica?
Comentaristas têm discutido e debatido mais sobre essa passagem das Escrituras do que sobre a maioria das outras. Talvez a razão seja, conforme observado no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 580, a “tentativa de usar a passagem para fins diversos do que Paulo pretendia”.
Um ponto sobre o qual eles discutem é: De que maneira o pecado de Adão passou para a sua posteridade? Os descendentes de Adão compartilharam a culpa do pecado de Adão, ou são culpados diante de Deus por causa de seus próprios pecados? As pessoas têm tentado obter a resposta para essas perguntas a partir desse texto, mas essa não é a questão da qual Paulo estava tratando. Ele tinha outro objetivo em mente. Ele estava ressaltando o que já havia declarado: “todos pecaram” (Rm 3:23). Precisamos reconhecer que somos pecadores porque essa é a única maneira de perceber que necessitamos de um Salvador. Nesse texto, Paulo estava tentando fazer com que seus leitores percebessem quanto o pecado é ruim e o que ele trouxe a este mundo por meio de Adão. Em seguida, ele mostrou o que Deus nos oferece em Jesus, o único remédio para a tragédia trazida sobre o nosso mundo mediante o pecado de Adão.
No entanto, esse texto fala somente do problema, a morte em Adão, não da solução, a vida em Cristo. Um dos aspectos mais gloriosos do evangelho é que a morte foi tragada pela vida. Jesus atravessou os portais da sepultura e rompeu seus laços. Ele disse: “Eu Sou o primeiro e o último e Aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Ap 1:18). Visto que Jesus tem as chaves, o inimigo não pode mais segurar suas vítimas na sepultura.
Qual tem sido sua experiência com a realidade e a tragédia da morte? Por que, diante de um inimigo tão implacável, devemos ter esperança em algo maior do que nós mesmos, maior do que qualquer coisa que este mundo oferece?
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