Lei e fé - Lição da Escola Sabatina |
Quarta-feira, 01 de novembro | Ano Bíblico: Jo 10, 11
Como vimos ontem, Paulo mostrou que a maneira pela qual Deus tratou Abraão prova que a salvação vem mediante a promessa da graça e não por meio da lei. Portanto, se os judeus desejassem ser salvos, teriam que abandonar a confiança em suas obras e aceitar a promessa abraâmica, agora cumprida na vinda do Messias. Assim também é para todos, judeus ou gentios, que pensam que suas “boas” obras são tudo o que é necessário para torná-los justos diante de Deus.
5. “O princípio de que o homem pode se salvar por suas próprias obras, […] está na base de toda religião pagã […]. Onde quer que seja mantido, os homens não têm barreira contra o pecado” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 21). O que isso significa? Por que a ideia de que podemos nos salvar por meio de nossas obras nos deixa tão abertos ao pecado?
6. Como Paulo explicou a relação entre a lei e a fé em Gálatas? (Veja Gl 3:21-23). Complete as lacunas:
A fé nos _________________ de estar debaixo da _________________, sob sua _________________.
Se houvesse uma lei que pudesse dar vida, certamente teria sido a lei de Deus. No entanto, Paulo disse que nenhuma lei pode dar vida, nem mesmo os mandamentos de Deus, pois todos transgrediram essa lei e, portanto, todos são condenados por ela.
Mas a promessa da fé, mais plenamente revelada por Cristo, liberta todos os crentes da condição em que estão “debaixo da lei”; isto é, a situação em que são condenados e oprimidos por tentar ganhar a salvação por meio dela. A lei se torna um fardo quando é apresentada sem fé, sem graça, pois sem fé, sem graça, sem a justiça que vem pela fé, estar debaixo da lei significa estar debaixo do fardo e da condenação do pecado.
A justificação pela fé é algo fundamental em sua caminhada com Deus?
De 19 a 26 de novembro, teremos o evangelismo de colheita, em toda a América do Sul. Para alcançar sucesso, é essencial: (1) realizar o trabalho das classes bíblicas; (2) acompanhar os resultados da atuação das duplas missionárias; (3) desafiar cada pessoa a orar por um amigo e convidá-lo a assistir ao evangelismo; (4) fortalecer os ministérios de visitação e recepção.
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